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Tudo sobre Fertilização in vitro
 

Quanto custa um tratamento para engravidar?

  • Foto do escritor: AGNESSA LEITE
    AGNESSA LEITE
  • 27 de ago.
  • 3 min de leitura

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Quanto custa um tratamento para engravidar? Tipos de tratamento, etapas e fatores que influenciam no investimento.


Introdução

A pergunta “quanto custa um tratamento para engravidar?” não tem uma única resposta, porque o valor depende do tipo de tratamento indicado, do diagnóstico do casal/paciente, dos medicamentos, tecnologias de laboratório e do número de ciclos necessários. A seguir, você entende as opções existentes, o que entra no preço e como se planejar com segurança.


1) Coito programado e/ou indução da ovulação

Para quem é: ciclos irregulares/anovulatórios, síndrome dos ovários policísticos com boa reserva, casais jovens sem fator tubário ou masculino relevante.


Como funciona: uso de indutores da ovulação (orais/injetáveis) e monitoramento por ultrassom para identificar a janela fértil.


O que influencia o valor: consultas, ultrassons seriados, exames, indutores.


Observação: costuma ser a via de menor complexidade e investimento inicial quando clinicamente apropriada.


2) Inseminação intrauterina (IIU)

Para quem é: fator masculino leve, anovulação com boa resposta, trompas permeáveis, casais jovens, casais homoafetivos femininos com doador.


Como funciona: estímulo leve, preparo do sêmen em laboratório e deposição no útero no período fértil.O que influencia o valor: medicamentos (quando usados), preparo seminal, ultrassons, procedimento.


Notas de custo/efetividade: por ciclo, tende a ser mais acessível que a FIV, mas também apresenta taxas de sucesso menores; pode requerer mais de um ciclo.


3) Fertilização in vitro (FIV), com ICSI quando indicada

Para quem é: fator tubário, endometriose moderada/avançada, fator masculino moderado/alto, idade materna avançada, falhas de IIU, necessidade de PGT (teste genético embrionário).


Como funciona: estimulação ovariana, punção de óvulos, fertilização em laboratório (convencional ou ICSI), cultivo embrionário e transferência do embrião.


O que influencia o valor:

  • Medicamentos do estímulo (variáveis por idade e reserva).

  • Honorários e insumos de punção/transferência.

  • Tecnologias de laboratório (ICSI, time-lapse, colas embrionárias).

  • Vitrificação e custódia de óvulos/embriões (se houver congelamento).

  • PGT (quando indicado), que acrescenta custo.


4) Doação de óvulos (ovodoação)


Para quem é: baixa reserva ovariana acentuada, idade materna avançada com indicação, falhas repetidas, condições genéticas específicas.


Modelos:

  • Receptora de óvulos doados: concentra o investimento em laboratório, pareamento e transferência, sem custo de estímulo/punção na receptora.

  • Ciclo compartilhado (quando aplicável): a doadora/paciente que estimula pode ter condições financeiras diferenciadas no próprio tratamento.

  • Fatores de preço: seleção/pareamento conforme normas, laboratório, eventual congelamento/armazenamento e tecnologias associadas.


  • Nota legal/ética: segue normas vigentes com sigilo e critérios de elegibilidade.


5) Fatores masculinos: varicocele, captação espermática e preparo


Possibilidades: tratamento urológico (ex.: varicocele quando indicada), TESE/MESA (captação cirúrgica) em casos de azoospermia, preparo seminal para IIU/FIV.


Impacto no valor: consultas urológicas, cirurgias quando necessárias, integração com o ciclo reprodutivo e laboratório.



6) Cirurgias e otimizações antes do tratamento

Exemplos: histeroscopia para pólipos/sinéquias, laparoscopia para endometriose/aderências, correções uterinas.Por que importa: procedimentos prévios podem elevar as chances e evitar retrabalho, mas também entram no planejamento financeiro.



Custos que costumam compor o orçamento

  1. Consulta e investigação inicial: história clínica, exames hormonais e seminograma.

  2. Exames complementares: ultrassons, HSG, sorologias, genética quando indicada.

  3. Medicamentos: variam por protocolo e perfil ovariano.

  4. Procedimentos: IIU, FIV/ICSI, punção, transferência.

  5. Tecnologias de laboratório: ICSI, PGT, time-lapse, vitrificação.

  6. Armazenamento anual: custódia de óvulos/embriões.

  7. Apoio multiprofissional: psicologia/nutrição, quando integrados ao cuidado.


Por que o valor varia de pessoa para pessoa

  • Idade e reserva ovariana: influenciam dose e duração de medicamentos e a necessidade de ciclos adicionais.

  • Diagnóstico específico: tubário, masculino, endometriose, anovulação.

  • Tecnologias necessárias: PGT, cultivo estendido, captação espermática.

  • Número de tentativas: algumas pessoas engravidam no primeiro ciclo; outras precisam repetir.

  • Política da clínica: pacotes, parcelamentos, descontos de medicação, ciclo compartilhado.


Como se planejar com segurança

  • Peça um orçamento personalizado após a consulta e exames.

  • Confirme o que está incluso (medicação, laboratório, punção, transferência, retornos).

  • Simule cenários: com/sem congelamento, com/sem PGT, 1–2 ciclos.

  • Pense no tempo: prazos do tratamento, janelas férteis, logística de visitas.

  • Cuide do emocional: informação clara e suporte reduzem ansiedade e decisões por impulso.


Perguntas frequentes


IIU é sempre mais barata que FIV?

Geralmente, sim. Mas efetividade por caso pode fazer a FIV ser mais indicada e, no fim, mais custo-efetiva.


Doação de óvulos aumenta muito o custo?

Depende do modelo (receptora x ciclo compartilhado) e das tecnologias envolvidas. O investimento é redistribuído: menos estímulo na receptora, maior peso no laboratório e no pareamento.


Vale fazer PGT para todos?

Não. Indicação clínica e aconselhamento são fundamentais, pois o PGT agrega valor e nem sempre traz benefício proporcional.


Na Androlab, você recebe um plano de cuidado transparente, com a indicação clínica mais adequada e orçamento detalhado por etapa.



Agende sua avaliação e construa seu planejamento com segurança.

 
 
 

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